Lula
é o expoente máximo da esquerda brasileira. Em seu governo se firmou um sofisticado
sistema de propina distribuído para membros do partido e aliados. Institucionalizou-se
e internacionalizou-se a corrupção, já que o esquema incluiu, entre outros
ditadores, Chávez e os irmãos Castro.
O plano era voltar em 2018. Dilma, sua quase
fiel subordinada, deveria devolver-lhe o governo. O que Lula não previu foi o
excesso de trapalhadas. Ela revelou-se incompetente, impopular e aloprada. Sem
habilidade politica ou carisma, não foi capaz de manter embaixo do tapete os crimes
que perpetrou contra as finanças públicas e a economia. Tampouco, conseguiu
impedir as investigações da Lava-Jato que alcançaram o chefe.
Dilma deverá ser lembrada como o fracasso que nos
salvou. Neste sentido, será mesmo uma heroína nacional... Lula, no seu íntimo,
odeia Dilma. O líder petista entrou na roda das investigações. Ele está acuado,
de olhos vidrados, e espumando de raiva. Por isto decidiram rosnar para a
Justiça, em especial, para o Juiz Sérgio Moro.
Optaram pela tática manjada da esquerda: a
vitimização. Moro é o vilão; Lula é a vitima. A esquerda brasileira é
especialista nesta inversão de valores que tenta jogar com os arcaicos papéis
de oprimido/proletário e opressor/burguesia. Por isto os intelectuais fakes de esquerda
afirmam em seus livros, canções e poemas que você é o maior responsável pela
violência.
Você criou
o bandido que aponta a arma para a sua cabeça. Você que trabalha e paga
impostos; que viaja uma vez por ano de férias com a família... Você, pequeno
burguês, tem o ônus do pecado original social moldado pela esquerda para
impor-lhe culpa e submissão. Sim! O coitadinho que te rouba só está pegando de
volta o que sempre foi dele. As bandeiras sociais são para muitos um Green Card, uma espécie de salvo- conduto.
Este é o raciocínio de Lula; é com essa culpa social que ele conta para
safar-se das acusações. Ele tenta se passar pelo herói que pretende vencer o
mal.
O mal
de Lula é tudo que possa aclarar as suas manobras duvidosas, inclusive, para
retornar ao poder em 2018. São os agentes e servidores públicos que graças a um
trabalho extremamente articulado e bem feito estão desvendando todos os crimes
dos mocinhos, vermelhos ou não; são todos que pretendem resgatar alguma ordem
neste país tão sucateado pelos calhordas que usam o poder para se locupletarem.
Moro, representa este mal, o mal de Lula. Espero que o mal consiga desnudar a loucura; os caninos afiados; a intenção sórdida que
usa a capa do bem. Sem este mal, nos espreita a dentada e a loucura. Porque insanidade,
minha gente, se transmite pelo convencimento. Com a entrada do mês do cachorro louco,
fiquemos atentos. Para o nosso mal a fera está solta...
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