Vou começar pelo fim, eu aceito o fim, mas desta vez não tão resignadamente; hoje eu sou pura rebeldia. Não, não vou chorar a perda; nem vou cantar ou declamar poemas... quero esquecer a compostura; quero dar a cara à tapa e para contrariar as feministas, quero gostar.
Não vou sair em silêncio como se não estivesse doendo, porque está. Desta vez eu vou gritar para que você mate as minhas cartas.Quero que todos vejam a minha derrota;quero o vexame; quero derramar o meu orgulho ferido; quero que saibam que eu pulei e que o paraquedas não abriu; quero que todos me vejam espatifando.
Quero ser o comentário da semana; quero os olhares me julgando; quero a ferida aberta, sangrando...Quero a compaixão como uma espécie de indignidade sublime; quero pagar todos os meus pecados; quero rasgar os meus planos e ficar sem respostas. Quero alguém como você.
PS, "Nobody loves no one "
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