Dedico o meu poema rançado
a todos da fila, em especial aos que tem tudo sob controle, principalmente a respiração - Patrícia.
O amor que lhe tenho deve ser apropriado;
Equilibrado, comedido...
Sem vexame, sem ciúme, porque ciúme é imaturidade;
Concilio as reticências; Deus me livre de intensidade!
Mas, se por eventual fraqueza eu sucumbir à falha
Querido, perdoa este coração que se inflama!
Que se atira aos seus pés de corpo e alma;
Que declama versos a sua espera;
Eu sei, em tempos de indiferença o ardor não calha.
(Que saudade de
Florbela...)
Oi Paty, vc como sempre arrasando nos textos, saudades de vc!!
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