terça-feira, 1 de setembro de 2020

A fila anda...


            Dedico o meu poema rançado a todos da fila, em especial aos que tem tudo sob controle, principalmente a respiração - Patrícia.

 O amor que lhe  tenho deve ser  apropriado;

Equilibrado, comedido...

Sem vexame, sem ciúme, porque ciúme é imaturidade;

Concilio as  reticências; Deus me livre de intensidade!

Mas, se por eventual fraqueza eu sucumbir à falha 

Querido,  perdoa este coração que se inflama!

Que se atira aos seus pés de corpo e alma;

Que  declama versos a sua espera;

Eu sei, em tempos de indiferença o ardor não calha.

(Que saudade de Florbela...)

Um comentário:

  1. Oi Paty, vc como sempre arrasando nos textos, saudades de vc!!

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