Muitas faculdades públicas brasileiras têm servido como trincheira da nossa esquerda. Uma esquerda retrógrada travestida de progressista que doutrina jovens através de militantes travestidos de professores. Aliás, eles são especialistas em travestir, maquiar e distorcer.
Travestem-se de defensores da democracia, mas abraçam ditadores e acolhem terroristas. Chamam seus opositores de golpistas, mas maquiam as contas públicas sobrepondo-se à constituição; deixando a bancarrota uma nação inteira. Postam-se como heróis dos menos favorecidos, contudo, partilham as verbas que seriam destinadas à saúde, educação e segurança com os comparsas empreiteiros.
A corrupção seguiu majestosa em todo o governo petista, nunca em nível tão avassalador. Considero especialmente séria a corrupção no ambiente acadêmico. Dinheiro público tem sido entregue a militantes que disseminam a sua ideologia ultrapassada, derrotada no mundo inteiro.
Na distorção em que são doutores e mestres, chamam-se a si mesmos de paladinos da liberdade; românticos revolucionários! Fazem da sala de aula um palanque, repisando sem trégua seus surrados discursos partidários. E seguem perseguindo e excluindo todos aqueles que lhes são contrários.
Após treze anos de um governo de esquerda, escrevo sem medo de errar que eles nunca lutaram pela democracia. No passado, sonharam com a substituição de uma ditadura por outra com a qual se compatibilizavam. Agora, no poder, lutam para perpetuarem-se nele, ainda que isto implique em condenar o Brasil à burrice, pobreza e corrupção eternas.
(P.Ubert)
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